Análise política do Brasil e do mundo

Florida, USA
Joined April 2019
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Você, quando votou no Bolsonaro e em Bolsonaristas, pensava que estava votando em um grupo que defende vassalagem e controle de opinião? Lembrado que esse controle é só aos aliados… os favorecidos pela família, originalmente do centrão e da esquerda, não devem obediência, apenas VOCÊ QUE AJUDOU O PROJETO DA FAMÍLIA, entendeu babaca?
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Replying to @eupaulosouza
Sim vc é ´´traidor´´ e esse aqui do vídeo,que é o valente.Vejamos.
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Não é lealdade, é medo. O @eupaulo está 100% certo. Pena que vão ter que colar o selo de traidor nele. Vai ter dossiê na Austrália e nos EUA vão dizer que ele se vendeu para o Pablo Marçal. Mas verdade continua sendo verdade. Coragem continua sendo coragem. E a grama é verde.
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Em vez do cara ir disputar no RJ, seu estado. Ou mesmo em Alagoas, Amapá, Piauí ou Bahia, onde a direita precisa ganhar espaço. O cara quer ir pra SC, onde a direita já tem o Senado garantido. Nunca foi pelo país. É só pelo próprio umbigo.
Replying to @canalgov
Então! Lembrando, que o dinheiro devolvido não é o dinheiro desviado, é o dinheiro do próprio roubado, e esse valor será repassado para todos em forma de impostos.
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Replying to @joao8_32_JB
1° Bolsonaro não é conservador! 2° Bolsonaro é centro-direita! 3° Obrigação dos políticos de SC é com SC não com o Clã Bolsonaro! 4° Não se endeusa político e quem faz isso e segue fielmente o "líder" é inapto e incapaz de pensar! 5° Os Bolsonaristas estão destruindo a Direita!
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🚨 TRUMP DIZ QUE VAI PRA CIMA DE GEORGE SOROS Em um anúncio contundente, o presidente Trump revelou que George Soros e Reid Hoffman estão financiando Antifa e a violência de esquerda contra o ICE. Trump promete lançar uma investigação da RICO sobre George Soros. Trump afirmou: "Eles vão ter alguns problemas".
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Replying to @Metropoles
I don’t know if the government of Argentina is aware that Alexandre de Moraes, OFAC designated and investigating those standing up to organized crime, plans to visit.
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Estão tentando te convencer de que o movimento que descarta Caroline Detoni e persegue Ana Campagnolo, ao mesmo tempo que elege Hugo Motta, apoia Ciro Gomes e faz acordos com Kassab, é a direita. Abra o olho.
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Replying to @TheIncorrupt_
"Estamos voltando a um caminho fora do Estado Democrático de Direito.” Não, estamos fora do Estado Democrático de Direito, com o apoio do Maierovitch.
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Começa. A mongolice bolsonarista começou a perseguir um dos quadros mais inteligentes e mais competentes do próprio bolsonarismo, que tem a base mais extensa e mais organizada do movimento, que sabe articular, com outros políticos e partidos, que não perde a pauta,que entrega e atende as demandas dos seus eleitores. Isso porque ela entende que aliado não é vassalo, que projetos políticos se constroem com diálogo ao longo de anos, não de improviso com a imposição de arbítrios. E claro, por ela colocar os interesses do povo catarinense na frente. Na Austrália ela já é do Novo.
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Si no queremos que Argentina se transforme en una gran favela, tenemos que empezar a levantar las villas ahora mismo. No solo para proteger la propiedad privada, sino también para terminar con toda la delincuencia y narcotráfico que se esconde ahí adentro.
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Raiam mais uma vez bostejando, como de costume. O narcotráfico não existe porque há consumidores de drogas, e sim porque o Estado proibiu um produto que tem demanda. Enquanto algo é legal, existe o “comércio”. Quando o Estado proíbe, existe o “tráfico”. A proibição transforma um simples acordo voluntário entre adultos em crime e todos os outros crimes que tangenciam o tráfico vem do risco artificial criado pela lei. Portanto, o verdadeiro “fornecedor” do narcotráfico é o Estado, que cria escassez forçada e incentiva a violência ao eliminar a concorrência pacífica. Você pode questionar a moralidade do usuário de drogas mas não é ele quem usa coerção, extorsão ou armas para impor regras. Ele apenas exerce seu direito de ferrar o próprio corpo. Ninguém chama o vendedor de cigarro, álcool ou café de “traficante”, embora todos causem dependência química. Se amanhã o governo proibisse o bitcoin, metade da bolha dessa rede social passaria a ser considerada “traficantes digitais”. Não estou aqui defendendo o vício em drogas ou a várzea completa, mas a liberdade de errar. O estado achar que deve ser “babá” do indivíduo é o que cria o verdadeiro mal Quem gera esse ciclo de morte e violência é o monopólio estatal da moral e da força.
Tagliaferro, ex-assessor do TSE que denuncia irregularidades, é investigado, acusado e julgado pelas mesmas autoridades que denuncia Nos últimos anos, centenas de brasileiros têm sido vítimas de perseguição judicial e arbitrariedades — e quase todos compartilham um mesmo perfil: são alinhados à direita. Um dos casos que escancaram o regime de perseguição é o de Eduardo Tagliaferro, ex-diretor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que confirmou à imprensa, no ano passado, a veracidade de conversas internas com integrantes do gabinete do ministro Moraes, divulgadas pela Folha de São Paulo. Essas mensagens revelam o que muitos já suspeitavam: um ambiente de censura e perseguição política dentro da estrutura eleitoral de 2022. Em uma das conversas, o braço direito de Moraes chega a pedir que Tagliaferro fosse “criativo” para justificar a censura à Revista Oeste, por exemplo. Mais tarde, Tagliaferro apresentou novas provas, mostrando que a estrutura de “combate à desinformação” do TSE teria sido usada para fichar ideologicamente réus do 8 de janeiro — com postagens antigas críticas a Lula e ao PT sendo supostamente utilizadas para negar pedidos de liberdade provisória. Segundo ele, também houve pressão para criar um relatório que justificasse operações contra empresários de direita, acusados de “defender golpe” em conversas privadas no WhatsApp. O documento, conforme a denúncia, teve a data adulterada antes de ser anexado ao processo. Tagliaferro ainda afirma que foi montada uma estrutura paralela de denúncias, formada — segundo ele — por militantes de extrema-esquerda que enviavam posts e contas a serem derrubadas, contrariando a versão oficial de que o monitoramento de “fake news” era movido apenas por denúncias anônimas. De acordo com o denunciante, essa rede seria composta por parceiros externos do TSE, incluindo ONGs, universidades e agências de checagem, que colaboravam no envio de conteúdos a serem avaliados e removidos. Em qualquer país minimamente sério, denúncias de tamanha gravidade, feitas por um insider, levariam à abertura de investigações independentes, tanto sobre os agentes acusados de abuso, quanto sobre o processo eleitoral em si. Mas não no Brasil. O próprio ministro Moraes, cujo gabinete é alvo direto das acusações, determinou a abertura de inquérito contra Tagliaferro. E o procurador-geral da República — também citado nas denúncias — apresentou contra ele uma acusação por “tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. É evidente que nem Moraes nem o PGR poderiam conduzir o caso, uma vez que possuem interesse direto e inequívoco no desfecho das investigações. Agora, o julgamento da denúncia contra Tagliaferro está marcado para a semana de 7 de novembro, na 1ª Turma do Supremo , sob relatoria do próprio Moraes. A defesa já apresentou sua manifestação prévia e reiterou o pedido de impedimento do ministro, alegando falta de imparcialidade. Segundo os advogados, Tagliaferro atuava em um setor subordinado à Presidência do TSE, então ocupada por Moraes, e parte das mensagens vazadas envolveria decisões do próprio ministro — que seria, portanto, “terceiro interessado” e até “vítima” no caso. A defesa também solicitou a redistribuição do processo para outro ministro e a anulação das provas obtidas a partir do celular do ex-assessor. Infelizmente, sabemos o que esperar. Assim como ocorreu com as centenas de recursos apresentados contra decisões de Moraes — todos rejeitados —, é pouco provável que o pedido prospere. O próprio ministro, em recente manifestação, chegou a citar o indeferimento dos 707 recursos contra seus atos como prova de sua suposta correção.
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🇬🇧 IS CIVIL WAR IN BRITAIN UNAVOIDABLE? Elon says it's inevitable. And for once, the man who shot a car into space and saved free speech by buying Twitter might not be wrong. Britain isn’t headed toward civil war because people are racist, or bigoted, or paranoid. It’s because they’ve been lied to - again, and again, and again - and now they’re done pretending everything’s fine. Here’s the setup: Illegal immigration is through the roof. Thousands arrive via small boats, with no documents, no vetting, no plans. They’re housed in hotels at taxpayer expense - nice ones, too - while Brits sleep in cars, sofa-surf, or languish on council waitlists that stretch into eternity. And if you dare question any of it, the entire establishment pounces: how dare you? But the truth’s leaking out like a dinghy with a hole. People are being assaulted. Not by all migrants - of course not - but when you bring in tens of thousands without knowing who they are, some will be predators. And that risk, however small per capita, explodes in the aggregate. But pointing that out? Instant cancellation. Or worse - now they’re talking criminal charges under the Online Safety Act for “hate speech.” Translation: disagree with the narrative and we’ll shut you up. People are being told it’s their moral duty to foot the bill, shut their mouths, and smile while the country unravels. And to make that compliance seamless, here comes the next brilliant idea: digital ID. Yes, nothing says freedom like having your identity, online speech, and financial access tethered to a government app. You know, for “security.” Just like every authoritarian regime in history said before things got really fun. Brits aren’t stupid. They see the social contract being rewritten in real time. “We import chaos, you pay for it. We erase your speech, you clap. We lose control, you take the blame.” It’s 1984, except this time Winston Smith doesn’t even get the dignity of a telescreen - just a suspended social media account and a digital ID linked to his energy bill. And the government? They wag their fingers at “right-wing extremists” while spending billions to warehouse strangers from who-knows-where with no plan to send them back. Deportations are a joke. The backlog of asylum claims is a national embarrassment. But don’t worry, someone’s just launched another taskforce. Maybe they’ll have matching lanyards. People have had enough. Not of immigrants, per se - but of being gaslit by a political class that thinks they’re too stupid or too scared to notice the obvious. And when you push a population to the edge - tell them to shut up, fork over, and enjoy the ride - eventually, they push back. Hard. Is civil war inevitable? Hopefully not. But civic trust is cratering, speech is being criminalized, identity is being digitized, and reality is being denied. At some point, the British public stops asking politely and starts asking furiously. And when that day comes, no amount of “fact-checking” or PR spin will stop the blowback. The elites lit the fuse. The people are just waiting to see how long it burns.
When Tolkien wrote about the hobbits, he was referring to the gentlefolk of the English shires, who don’t realize the horrors that take place far away. They were able to live their lives in peace and tranquility, but only because they were protected by the hard men of Gondor. What happened to the nice man who was brutally murdered while walking his dog will happen to all of England if the tide of illegal immigration is not turned. It is time for the English to ally with the hard men, like Tommy Robinson, and fight for their survival or they shall surely all die.
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🚨🇧🇷 AGORA: O Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, redobrou a aposta contra Lula e vazou documentos confidenciais para a imprensa mostrando que seu governo solicitou apoio do governo federal brasileiro para operações massivas contra o Comando Vermelho, contradizendo o Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Ricardo Lewandowski.
Importe 3° mundo Vire 3° mundo
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A Exposição Indireta das Reservas de Ouro dos Bancos Centrais Estrangeiros aos U.S. Treasuries. A acumulação de reservas de ouro pelos bancos centrais estrangeiros é frequentemente vista como uma estratégia para diversificar fora do dólar americano, mas paradoxalmente reforça a exposição aos U.S. Treasuries. Este ensaio argumenta que as reservas de ouro indiretamente conectam os bancos centrais ao sistema financeiro dos EUA devido ao papel dominante dos Estados Unidos nas reservas de ouro, produção, trading, precificação, custódia e os efeitos remanescentes de dinâmicas históricas e geopolíticas. Os Estados Unidos possuem as maiores reservas de ouro do mundo, ~8.133 toneladas em 2025, avaliadas em mais de $1,29 trilhão com o preço do ouro a $4.000 dólares por onça. Isso é mais que o dobro das 3.352 toneladas da Alemanha e excede as reservas combinadas dos países BRICS (Brasil: 129,7 toneladas, Rússia: 2.333 toneladas, Índia: 847,9 toneladas, China: 2.262 toneladas, África do Sul: 125,4 toneladas), totalizando 5.698 toneladas, em cerca de 43%. Essa vasta disparidade faz das reservas de ouro dos EUA um pilar da estabilidade financeira global. Bancos centrais estrangeiros que investem em ouro dependem implicitamente da credibilidade da economia americana, que sustenta os Treasuries como o benchmark de risco global. Os EUA também são um grande produtor de ouro, ocupando o quarto lugar globalmente em 2024 com 158 toneladas métricas segundo os dados de junho de 2025 do World Gold Council, atrás de China (380,2 toneladas), Rússia (330,0 toneladas), Austrália (284,0 toneladas) e Canadá (202,1 toneladas). No entanto, os volumes de produção contribuem modestamente para a hegemonia dos EUA nos mercados de ouro, já que a maioria dos mineradores vende a produção diretamente para exchanges internacionais em vez de priorizar reservas domésticas. Minas como a Carlin Trend, em Nevada, operadas por empresas listadas nos EUA, estão sujeitas a regulações americanas, conectando o suprimento de ouro às políticas econômicas dos EUA. Essas políticas, incluindo as ações do Federal Reserve, influenciam os yields dos Treasuries, que por sua vez afetam os preços do ouro e as estratégias de reserva dos bancos centrais. Geopoliticamente, essa dinâmica se estende a produtores chave como o Canadá, cuja economia é altamente dependente dos EUA no comércio. Mais de 75% de suas exportações e 50% de suas importações fluem para ou vêm dos EUA, junto com geografia compartilhada e alianças de segurança. A produção de ouro do Canadá assim amplifica a influência dos EUA, especialmente dado suas compras massivas de Treasuries recentes. Essas reservas de Treasuries do Canada subiram para 350 bilhões de dólares até janeiro de 2025, de cerca de 130 bilhões em início de 2020, um aumento de 169% que o coloca como o sexto maior credor "estrangeiro" da dívida americana. O trading de ouro ainda ancora essa conexão. O COMEX, parte do CME Group, domina os mercados globais de futuros de ouro com um volume diário equivalente a 27 milhões de onças, superando de longe outras exchanges. Esse número, baseado em dados de 2025 do CME Group e análises de mercado, reflete que o COMEX lida com mais de 90% do volume de trading de futuros de ouro global. Os preços do ouro são altamente sensíveis a indicadores econômicos dos EUA, como dados de payroll ou decisões do Fed, que também impulsionam os yields dos Treasuries. Bancos centrais que compram ouro estão assim expostos às mesmas dinâmicas de mercado centradas nos EUA que moldam os Treasuries. O ouro permanece predominantemente precificado em dólares americanos, com mais de 90% das transações globais liquidadas em USD. Bancos centrais que diversificam para ouro devem manter ou adquirir dólares, frequentemente por meio de Treasuries, para facilitar essas compras. Isso cria um feedback-loop onde a acumulação de ouro aumenta a demanda por ativos baseados em dólares, reforçando a dependência dos Treasuries. Os arranjos de custódia aprofundam ainda mais essa ligação. O Federal Reserve Bank of New York mantém aproximadamente 6.000 toneladas de ouro para mais de 60 países, incluindo porções significativas para nações como Alemanha e Índia. Essa custódia, um legado de arranjos pós-guerra, conecta as reservas de ouro estrangeiras à infraestrutura financeira dos EUA, onde os Treasuries servem como contraparte líquida. O Nixon Shock de 1971, que encerrou a convertibilidade dólar-ouro do sistema de Bretton Woods, transformou o dólar em uma moeda fiat, mas preservou sua dominância por meio de "Petrodollar" -> Treasuries. Bancos centrais que acumulam ouro hoje buscam se proteger contra inflação do dólar ou sanções, mas essa estratégia requer liquidez em USD, frequentemente obtida via T-bills. Geopoliticamente, as compras de ouro sinalizam um desejo de reduzir a confiança no dólar, como visto em 2024-2025 com bancos centrais como China, Turquia e Índia comprando mais de 1.000 toneladas anualmente. No entanto, esse esforço de “de-dollarization” gera tensões, como nas trade wars EUA-China, onde tarifas pressionam moedas estrangeiras, forçando confiar em USD e Treasuries para financiar compras de ouro. Em 2025, 29% dos bancos centrais citaram gerenciamento de risco e imunidade a sanções como motivos para comprar ouro, mas essas compras frequentemente requerem financiamento e settlement baseado em dólares. Finalmente, ouro e Treasuries exibem uma relação complexa. Embora tradicionalmente correlacionados inversamente (altos yields dos Treasuries aumentam o custo de oportunidade de segurar ouro), 2024-2025 viu períodos em que ambos subiram juntos devido a temores de inflação e riscos de recessão. Uma correlação de -0,6 com T-Bills mostra a sensibilidade do ouro à política monetária dos EUA, que impacta diretamente os Treasuries. Pra concluir, as reservas de ouro dos bancos centrais estrangeiros não são uma verdadeira fuga do sistema do dólar, mas uma exposição indireta aos U.S. Treasuries. As grandes reservas, produção significativa, dominância no trading, precificação em dólar, arranjos de custódia e influência geopolítica dos EUA garantem que o ouro permaneça atrelado ao ecossistema financeiro americano. Bancos centrais que diversificam para ouro indiretamente reforçam sua confiança na estabilidade e liquidez dos U.S. Treasuries, perpetuando a dominância global do dólar.
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Como podem ser tão parecidos em todos os lugares do mundo? Quem responde essa?
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🇺🇸🇧🇷 BRAZIL’S COLLAPSE... AND THE U.S. HAND THAT MADE IT HAPPEN Remember when Brazil was all beaches, soccer, and democracy? Yeah, not anymore. Since 2023, Brazil’s top court has been on a power trip. This didn’t just come out of nowhere. Back in 2019, Brazil launched an investigation into "anti-democratic acts" and just... never stopped. What started as a probe into "fake news" turned into a full-blown censorship machine. Now, if you criticize the government or defend the wrong person, congratulations, you're under investigation for being in a "digital militia." But here’s the plot twist: America might be partly responsible. Reports say the U.S. State Department funneled money through NGOs and the Atlantic Council to help “moderate” Brazilian content. They wanted to crush any pro-Bolsonaro speech and frustrate apps like WhatsApp that don’t play nice with censors. But this is bigger than Brazil. These tactics are going global. Europe’s cooking up laws that look awfully familiar. India and Russia are already experimenting with app bans. Brazil’s the guinea pig, and if it works there, you better believe others will copy it. You can thank USAID for that. The scary part? Brazil's justices knew the U.S. might retaliate. They did it anyway. They’re betting the world won’t care enough to stop them. This isn’t just Brazil’s fight. It’s everyone’s. If we lose here, we normalize censorship, surveillance, and digital control at scale. If we win, we send a message: no judge, government, or algorithm gets to decide what the world can say.
🇧🇷🇺🇸 LULA TO TRUMP: LET’S TALK TARIFFS, SANCTIONS & YOUR TRIGGER-HAPPY FOREIGN POLICY Brazil’s president Lula is gunning for a face-to-face with Trump in Malaysia, hoping to undo U.S tariffs and sanctions targeting Brazilian officials - and he's not coming quietly. He slammed Trump’s Venezuela drug war tactics, saying, “You don’t say you’re going to kill people” - calling out Trump's shoot-first, ask-never approach. Lula says if the meeting happens, nothing’s off the table: tariffs, critical minerals, Gaza, Ukraine. Source: Bloomberg